
Chagas do inferno, malditas que são. São chagas ardentes. Do meu coração.
Tão dura a jornada jamais percorrida, o Cavaleiro da Alvorada, traçou sua vida. E assim se conta história, do mais nobre Cavaleiro. Sentada ao relento, ouvindo somente o vento, canto em desalento, tudo aquilo que sinto.
Cantar por cantar, não sei com vigor. Sentir por sentir, com todo o fulgor. Não vou enganar ninguém, com minhas sedes puras, nem assim ficar, de certo, sem forças nem auras.
Ficar por ficar, não sei se quero. Na aurora brilhante, regressas enfim. Se estas aqui ou não, de novo para mim.
Setinha @ "O Cavaleiro da Aurora Boreal - Carta à Felicidade - V. Branco"
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